A Igreja, ao celebrar a festa da Sagrada Família de Nazaré, no domingo da Oitava de Natal, quis evidenciar sua solenidade e sua dignidade. A Sagrada Família se apresenta hoje no momento mais íntimo e mais feliz próprio de cada família: aquele em que se alegra e se completa com o nascimento do primeiro filho. Mesmo diante do clima de mistério em que acontecia o nascimento de seu filho, Maria e José viveram os eventos de sua família de maneira semelhante àquela em que vivem dois esposos pobres comuns, mas que se querem bem.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
É pecado apostar na loteria?
Será que é pecado apostar na loteria? Algumas pessoas olham para esse e outros jogos com certo puritanismo, achando que se tratam de algo imoral. O Catecismo da Igreja Católica, no entanto, esclarece que “os jogos de azar (jogo de cartas, etc.) e as apostas não são, em si mesmos, contrários à justiça” [Catecismo da Igreja Católica, 2413].
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Quais são as carícias permitidas no namoro?
Se o sexo fora do casamento é pecado, até onde podem ir as carícias no namoro? Para compreender a delicadeza do tema, é preciso lembrar que nem sempre o oposto do amor é o ódio. Na teologia moral, o contrário do amor pode ser justamente "usar o outro", usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer e gratificação sexual.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Por que o sexo antes do casamento é pecado?
O ser humano é muito diferente dos animais. Quando um animal tem uma relação sexual e chega ao ápice do prazer, fica plenamente satisfeito e o desejo cessa, pois alcançou a gratificação sexual. Já o ser humano, quando tem uma relação sexual ainda permanece insatisfeito. É possível que ele, então, passe de uma relação para uma segunda, terceira, quarta… até que ela se torna uma compulsão, uma espécie de doença. Ora, é claro que nem todos os seres humanos fazem isso, mas podem ter esse tipo de doença, já os animais nunca. Não existe nenhum exemplo de animal que pratique o sexo compulsivamente. Quanto aos seres humanos….
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo
“Um menino que nasce e nos faz renascer.”
I – Uma Via de Santidade;
O Natal é a solenidade que marca o início do ciclo litúrgico e o que direciona o cristão à vivência cristológica do mistério da vida do próprio Cristo. Implícitos nessa liturgia estão vários elementos, que nos ajudam a viver melhor o Mistério da Encarnação do Verbo e da vocação cristã de ser outro Cristo. Se nos remetermos aos textos sagrados dos evangelistas Mateus e Lucas, encontraremos elementos que nos farão entender melhor a vocação cristã e sua plenitude, que se dará com a santidade participada da vida de Jesus Cristo.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Dia 23 de Dezembro - O Emmanuel
O Emmanuel,
Rex et legifer noster,
exspectatio gentium,
et Salvador earum:
Veni ad salvandum nos, Domine Deus noster
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Dia 22 de Dezembro - O Rex Gentium
O Rex gentium
et desideratus earum
lapisque angularis,
qui facis utraque unum:
Veni et salva hominem quem de limo formasti
domingo, 21 de dezembro de 2014
Dia 21 de Dezembro - O Oriens
O Oriens
splendor lucis æternæ, et sol justitiæ
Veni et illumina sedentes in tenebris
et umbra mortis.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Dia 20 de Dezembro - O Clavis David
O Clavis David
et sceptrum domus Israel:
qui aperis, et nemo claudit;
claudis et nemo aperit:
Veni, et educ vinctum de domo carceris,
sedentem in tenebris et umbra mortis
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Dia 19 de Dezembro - O Radix Jesse
O Radix Jesse
qui stas in signum populorum,
super quem continebunt reges os suum,
quem gentes deprecabuntur:
Veni ad liberandum nos; jam noli tardare
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Dia 18 de Dezembro - O Adonai
O Adonai
et Dux domus Israel,
qui Moysi in igne flammæ rubi apparuisti
et ei in Sina legem dedisti:
Veni ad redimendum nos in brachio extento
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Dia 17 de Dezembro - O Sapientia
O Sapientia
quæ ex ore Altissimi prodisti,
attingens a fine usque ad finem,
fortiter suaviter disponens omnia:
Veni ad docendum nos viam prudentiae
3ª Semana do Advento - Mt 1, 1 – 17
“Liber generationis Iesu Christi filii David.”
(Livro da origem de Jesus Cristo, filho de Davi.)
Neste presente evangelho da genealogia de Jesus há uma grande quantidade de elementos que podem nos ajudar em nossa meditação. Quando o evangelista propôs colocar esta genealogia no inicio do evangelho, ele quis mostrar que há uma ordem e uma ligação entre todos estes nomes. Estes nomes expressão a história da salvação, a pedagogia divina. Expressão o cuidado e o amor de Deus que prepara o seu povo para a vida plena de intimidade com Deus.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Antífonas do Ó
As Antífonas do Ó são sete antífonas cantadas entre os dias 17 e 23 de Dezembro, são recitadas antes e depois do Cântico Evangélico Magnificat, na hora canônica das vésperas, e nos ajudam a entrar mais profundamente no mistério que iremos celebrar daqui a alguns dias, que é o natal. As Antífonas expressam o desejo de salvação de toda a humanidade, tanto do Antigo Testamento, quanto do Novo.
3ª Semana do Advento - Mt 21, 28 – 32
“Publicani et meretrices praecedunt vos in regno Dei.”
(Os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus.)
Quando alguém está doente, esse logo procura a sua cura. Aquele que está com fome busca o alimento,e da mesma forma o que tem sede e o que está nu. Estes exemplos são a imagem do presente evangelho que meditaremos. Neste texto do evangelho de Mateus, Jesus conta uma parábola dos dois filhos, em que o pai diz ao primeiro: “Filho, vai trabalhar hoje em minha vinha (v.28)”, e ele dizendo que não iria, pelo peso na consciência acaba indo. Já o segundo diz que iria, mas não vai. Com isso, vê-se que os dois filhos tiveram tempo de discernir o que seria melhor, e o que diz que iria, para agradar o pai, acabou não indo, e o outro que disse que não iria, acaba pesando em sua consciência e vai trabalhar. Com isso, podemos aprender que o homem se move por aquilo que lhe apraz, e suas escolhas são elegidas segundo a sua fé.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
3ª Semana do Advento - Mt 21, 23 – 27
“Baptismum Iohannis unde erat e caelo an ex hominibus.”
(De onde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?)
O Evangelho de hoje é uma reflexão sobre as origens, onde Jesus questionado pelos sumos sacerdotes e pelos anciãos do povo: “Com que autoridade fazes estas coisas? (v.23)”. Esse questionamento se volta para cada um de nós quando Jesus pergunta a eles: “De onde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?(v.25)”; e esse questionamento se torna vivo em nós, pois, João Batista é a imagem de cada um de nós, uma vez que, também somos aqueles que preparam o caminho para a segunda vinda de Cristo.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Nossa Senhora de Guadalupe: Estrela da Nova Evangelização
No dia 9 de dezembro de 1531, em uma madrugada de sábado, na colina do Tepeyac, perto da Cidade do México, o índio Juan Diego que se preparava para o batismo, saia de casa para participar da Santa Missa na Igreja de Santiago, quando foi surpreendido por belos cânticos de aves. O piedoso índio volta seu olhar para o alto e fixa os olhos no local de onde parecia vir as belas melodias. Percebera, então, que havia uma radiosa luz, e que dessa luz, vinha uma voz serena e bela, que o chamava pelo nome. Juan Diego imediatamente subiu para ver quem o chamava, e viu que se tratava de uma bela donzela coberta por um vestido, resplandecente como o sol, e que tinha o fulgurar das mais belas pedras preciosas.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Aquela que sem Mácula foi Concebida
“Nós declaramos, decretamos e definimos que a doutrina segundo a qual, por uma graça e um especial privilégio de Deus Todo Poderoso e em virtude dos méritos de Jesus Cristo, salvador do gênero humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original no primeiro instante de sua conceição, foi revelada por Deus e deve, por conseguinte, ser crida firmemente e constantemente por todos os fiéis”.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Top 3 - Amor
Frozen - Uma aventura Congelante
“O
amor é como um laço de ouro que une os corações de quem ama e de quem é amado.”
(Santo Afonso Maria de Ligório)
No dia 3 de janeiro de
2014 chegava nas telas a mais nova animação dos Estúdios Disney: “Frozen – Uma
aventura congelante”. Assisti o trailer uns 3 meses antes do lançamento do
filme e não me encantou a interação entre um boneco de neve e um alce, parecia
ser um filme bobo e infantil. PURO ENGANO!
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
O Pecado dos Homens
O homem é uma criatura especial e distinta das outras criaturas visíveis. Dentre essas só o homem pode conhecer e amar. Capacidade tamanha foi concedida por seu Criador e não por méritos próprios do homem, mas por bondade divina.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
1ª Semana do Advento - Mt 8, 5 – 11
“Domine, non sum dignus ut intres sub tectum meum.”
(Senhor, eu não sou digno de que entres em minha morada.)
(Senhor, eu não sou digno de que entres em minha morada.)
A cena do evangelho mostra um homem que movido pela fé vai ao encontro de Jesus para pedir a cura de seu criado, e essa imagem refere-se constantemente a nós mesmos. Pois, todos nós somos necessitados de alguma cura. E acabamos sendo a imagem do centurião e do criado ao mesmo tempo. Mas, nesta reflexão procuraremos entender que relação esses dois possuem em nossa própria vida, uma vez que juntamente às figuras do centurião e do criado estão elementos totalmente relacionáveis da vida interior.
domingo, 30 de novembro de 2014
Advento
Vinde, Jesus, Brilhe no mundo a Vossa Luz.
Vinde, Senhor, Reine entre os Homens Vosso Amor!
Vinde, Senhor, Reine entre os Homens Vosso Amor!
Iniciamos o tempo do Advento, uma época de renovação da esperança. Nosso coração exulta no Deus vivo que vem até nós. Nestas semanas, o itinerário litúrgico nos molda para acolher as graças próprias e derramadas apenas e exclusivamente neste período. Cabe a cada de um de nós docilidade de coração para a ação vivificante do Espírito que clama em nós junto com a Igreja ao seu Esposo: Vem Senhor Jesus!
sábado, 29 de novembro de 2014
I Domingo do Advento - Ano B
Preparar o Natal
Nesse domingo, inicia mais um Ano Litúrgico, no qual relembramos e revivemos os Mistérios da História da Salvação. A Igreja nos põe de sobreaviso com quatro semanas de antecedência a fim de que nos preparemos para celebrar de novo o Natal e, ao mesmo tempo, para que, com a lembrança da primeira vinda de Deus feito homem ao mundo, estejamos atentos a essas outras vindas do Senhor: no fim da vida de cada um e no fim dos tempos. Por isso o Advento é o tempo de preparação e de esperança.
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 34 – 36
“Vigilate itaque, omni tempore orantes.”
(Ficai vigilantes e orai a todo momento .)
Jesus neste último evangelho do tempo comum nos faz três exortações, que estão intimamente ligadas ao organismo espiritual de cada um, uma exortação que busca a reordenar o homem em suas faculdades, procurando sempre fazer com que as virtudes teologais sejam amadurecidas. Jesus propõem uma via mística e ascética, um via de salvação que tende a santificar o corpo e a alma do homem.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 29 – 33
“Caelum et terra transibunt; verba
autem mea non transibunt.”
(O céu e a terra passarão, mas as
minhas palavras não passarão.)
“Olhai
a figueira e todas as árvores. Quando começam a brotar, basta olhá-las para
saber que o verão está perto (v.29)”. É
sempre interessante, que Jesus usa muitas vezes de elementos ou fenômenos da
natureza para explicar a mensagem que Ele quer passar. Neste caso Ele usa um
fenômeno da natureza, em que, pelo efeito ocorrido nas arvores, se chega à
conclusão sobre as causas.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 20 – 28
"Et tunc videbunt Filium hominis venientem in nube com potestate magna et majestate.”
(Então, verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem, com grande poder e glória.)
Neste evangelho Jesus continua a falar da destruição de Jerusalém. E continua a predizer aquilo que irá acontecer, e como o fiel deverá se portar. Mas, ao fazer uma leitura mais transpessoal do texto, passamos a não olhar a letra sagrada de fora para dentro, mas sim no caminho contrário, de dentro para fora, e assim, vemos que o texto que a princípio fala e exorta sobre o fim dos tempos, na verdade está nos alertando sobre o fim do nosso próprio tempo.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 12 – 19
“Dabo vobis os et sapientiam, cui non poterunt resistere e contradicere omnes adversarii vestri.”
(Vos darei palavras tão acertadas que nenhum dos inimigos poderá resistir ou rebater.)
(Vos darei palavras tão acertadas que nenhum dos inimigos poderá resistir ou rebater.)
Um atleta para alcançar o seu objetivo de ser vitorioso precisa trabalhar muito em seu preparo, um preparo físico e outro espiritual, pois aquele que só cuida do corpo, e não possui a esperança de alcançar o objetivo, dificilmente vencerá os seus oponentes e a si mesmo. No evangelho de hoje, Jesus vem mostrar essa realidade e vai nos dizer no ultimo versículo: “É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida! (v.19)”
A dignidade da pessoa humana
O homem e a sua existência são alvos de diversas interpretações: religiosas, científicas, psicológicas, sociológicas, entre tantas outras. Esses pontos de vista, na maioria das vezes, tentam abranger de maneira total a existência humana e conferir a ela um sentido. Entretanto, algumas definições, senão todas, acabam por limitar o aspecto ilimitado e indizível dessa existência que transcende a própria capacidade cognoscitiva.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 5 – 11
“Venient dies in quibus non relinquetur lapis super lapidem.”
(Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra.)
(Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra.)
Como sabemos e temos a experiência empírica pelos dados da natureza, que algo que sobe tende a descer. E, quanta força não precisamos fazer para subir um monte? Essas constatações mostram que por trás das coisas naturais existe também uma lei natural. E essa nos mostra o sentido do evangelho de hoje, onde Jesus vai falar do templo. E Jesus, também, vai falar de um tempo; e vai exortar: “O tempo está próximo (v.8)”. Estas realidades, do templo e do tempo, caminham juntas, uma vez que uma se dá para outra. O tempo, possibilita a participação no templo, e o templo trás a eternidade de Deus no tempo.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
34ª Semana do Tempo Comum - Lc 21, 1 – 4
“Quia vidua haec pauper, plus quam
omnes misit.”
(Esta viúva pobre deu mais do que todos os outros.)
(Esta viúva pobre deu mais do que todos os outros.)
Toda mensagem do
evangelho passa pela dinâmica da oferta. E neste evangelho não é diferente, uma
vez que aquela viúva deu tudo que tinha. A viúva além de ser uma prefiguração
daquele que iria dar tudo por cada um de nós, ela também é a imagem do fiel
cristão, que a exemplo de Cristo é chamado a dar tudo para ter o Tudo. Todo
cristão é chamado a ser generoso com Deus e com o próximo, a buscar uma unidade
que é expressada pela caridade, uma união de corpo e alma, para que a Fé vida no coração, possa ser refletida
na Vida.
domingo, 23 de novembro de 2014
A Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo (“Cristo Rei”)
Certamente já ouvimos falar do “Domingo de Cristo Rei”; seja na homilia dominical ou durante os encontros de catequese, inúmeras vezes foi-nos dito que este dia marca como que o “Ano Novo Litúrgico”. De fato, após a reforma litúrgica proposta pelo Concílio Vaticano II, a Solenidade de Cristo Rei passou a marcar a transição entre os anos litúrgicos, apresentando assim a noção de que Cristo é o centro de todas as coisas, e também o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, pois com a celebração de seu Reino, finda-se um ano e inicia-se outro na vida da Igreja.
sábado, 22 de novembro de 2014
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo - Ano A
Cristo Rei e Pastor
Com a Solenidade de Cristo, Rei do Universo, encerramos o Ano Litúrgico. No próximo domingo será o primeiro domingo do Advento, um novo Ano Litúrgico, início da preparação para o Natal. Ainda que as festas da Epifania, Páscoa e Ascensão sejam também festas de Cristo Rei e Senhor de todas as coisas criadas, a festa de hoje foi especialmente instituída para nos mostrar Jesus como único soberano de uma sociedade que parece querer viver de costas para Deus.
Jesus veio ao mundo para buscar e salvar o que estava perdido; veio em busca dos homens dispersos e afastados de Deus pelo pecado. E como estavam feridos e doentes, curou-os e vendou-lhes as feridas. Tanto os amou que deu a vida por eles. Como Rei, vem para revelar o amor de Deus, para ser o Mediador da Nova Aliança, o Redentor do homem. No Prefácio da Missa fala-se de Jesus que ofereceu ao Pai “um reino de verdade e de vida, de santidade e de graça, de justiça, de amor e de paz”.
Assim é o Reino de Cristo, do qual somos chamados a participar e que somos convidados a dilatar mediante um apostolado fecundo. O Senhor deve estar presente nos nossos familiares, amigos, vizinhos companheiros de trabalho... “Perante os que reduzem a religião a um cúmulo de negações, ou se conformam com um catolicismo de meias-tintas; perante os que querem por o Senhor de cara contra a parede, ou colocá-Lo num canto da alma..., temos de afirmar, com as nossas palavras e com as nossas obras, que aspiramos a fazer de Cristo um autêntico Rei de todos os corações..., também dos deles” (São Josemaria Escrivá, Sulco, nº 608).
Disse São João Paulo II: “A Igreja tem necessidade sobretudo de grandes correntes, movimentos e testemunhos de santidade entre os fiéis, porque é da santidade que nasce toda a autêntica renovação da Igreja, todo o enriquecimento da fé e do seguimento cristão, uma re-atualização vital e fecunda do cristianismo com as necessidades dos homens, uma renovada forma de presença no coração da existência humana e da cultura das nações”.
Continua o Santo ao terminar o Jubileu do Ano 2000: “Terminando o Jubileu, retoma-se o caminho comum; no entanto, apontar a santidade permanece mais que nunca uma urgência da pastoral. Em primeiro lugar , não hesito em dizer que o horizonte para o qual deve tender todo caminho pastoral é a santidade.
Assim, é preciso redescobrir , em todo seu valor programático, o capítulo V da Constituição Dogmática Lumem Gentium, intitulado “Vocação universal à santidade.”
Professar a Igreja como santa significa apontar seu rosto de Esposa de Cristo, que a amou, entregando-se por ela precisamente para a santificar (Ef 5, 25-26). Este dom de santidade, por assim dizer, objetiva, é oferecido a cada batizado.
Por sua vez , o dom se traduz num dever que deve dirigir toda a existência cristã: ““Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação.” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito não apenas a alguns, pois os cristãos de qualquer estado ou ordem são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade.” (S. João Paulo II, Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte, 30)
A atitude do cristão não pode ser de mera passividade em relação ai reinado de Cristo no mundo. Nós desejamos ardentemente esse reinado. É necessário que Cristo reine em primeiro lugar na nossa inteligência, mediante o conhecimento da sua doutrina e o acatamento amoroso dessas verdades reveladas. É necessário que reine na nossa vontade, para que se identifique cada vez mais plenamente com a vontade divina. É necessário que reine no nosso coração, para que nenhum amor se anteponha ao amor de Deus. É necessário que reine no nosso corpo, templo do Espírito Santo; no nosso trabalho profissional, caminho de santidade... Convém que Ele reine!”(Papa Pio XI).
Cristo é um Rei que recebeu todo o poder no Céu e na terra, e governa sendo manso e humilde de coração, servindo a todos, porque não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para a redenção de muitos.
O texto do profeta Ezequiel salienta o amor de Cristo-Rei, que veio estabelecer o seu reinado, não com a força de um conquistador, mas com a bondade e a mansidão do Pastor: “Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-los de todos os lugares em que foram dispersadas num dia de nuvens e escuridão” (Ez 34, 11-12).
São Paulo ensina que a soberania de Cristo sobre toda a criação cumpre-se agora no tempo, mas alcançará a sua plenitude definitiva depois do Juízo universal. “É necessário que Ele reine...” (1Cor 15,25).
O Evangelho (Mt 25, 31-46) mostra que há um discernimento, um juízo. Jesus que tinha sempre falado do Bom-Pastor que “reúne” as ovelhas num só rebanho (Jo 10,16), agora fala do Pastor que “separa” ovelha de outra ovelha e forma dois rebanhos eternos: um para os carneiros e outro para as ovelhas. O Pastor deixa o lugar ao Rei-Juiz que senta “no trono de sua glória.”
Creio que o pensamento central seja este. Nossa vida se divide em dois tempos: o primeiro, aqui neste mundo, onde estamos vivendo. Nele encontramos Cristo como “Bom-Pastor”; a decisão depende de nós; é o que São Paulo chama o tempo propício ou o dia da salvação (2Cor 6,2). Chegará, porém, o momento em que se atravessará uma porta e se entrará numa nova fase: aquela em que se encontrará Cristo como juiz, em que a decisão não estará mais em nossas mãos, em que não haverá mais tempo para debate ou defesa, mas somente para sentença. Deixemos que Cristo reine em nossa vida! Deus não criou o mundo para uma espécie de jogo de se correr atrás, no qual nada é sério e nada é definitivo. “Lá onde a árvore cai, ali fica.” (Ecl 11,3); atrás não se volta, nem para informar os próprios irmãos, como queria fazer o rico avarento (Lc 16,27).Daí o absurdo da reencarnação pregada pelo Espiritismo: “O homem morre uma só vez, e logo em seguida vem o juízo” (Hb 9,27).
Diz-nos a Palavra de Deus: “Animai-vos mutuamente cada dia durante todo o tempo compreendido na palavra hoje, para não acontecer que alguém se torne empedernido com a sedução do pecado” (Hb 3,13).
Agora, portanto, Cristo é para nós ainda o bom pastor cantado por Ezequiel (cf. Ez 34,11-17).
Ao mesmo tempo, pedimos-lhe que nos reforce a vontade de colaborar na tarefa de estender o seu reinado ao nosso redor e em tantos lugares em que ainda não o conhecem.
“Venha a nós o vosso Reino”.
Que esse Reino venha de fato ao nosso coração e ao coração de todos os homens: Reino de Verdade e de Vida; Reino de Santidade e de Graça; Reino de Justiça, de Amor e de Paz...
Sejamos mensageiros desse Reino, na família, na rua, na sociedade, no ambiente de trabalho... E, que Maria, a Mãe Santa do nosso rei, Rainha da Paz, Rainha do nosso coração, cuide de nós como só Ela o sabe fazer!
Mons. José Maria Pereira
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Apresentação de Nossa Senhora Mt 12, 46 – 50
“Ecce Mater mea et frates mei.”
(Eis minha mãe e meus irmãos.)
Em outro evangelho Jesus vai dizer com um tom de exortação: “Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.(Jo 13, 35)” E no evangelho de hoje se cumpre esta palavra, palavras essas que nos motivam cada vez mais ao seguimento de Cristo, vivendo os seus mandamentos e bebendo de sua graça septiforme.
Apresentação de Nossa Senhora no Templo
Santa Maria, feliz Maria!
O episódio da Apresentação de Nossa Senhora não se encontra em nenhuma passagem bíblica, mas está relatado no protoevangelho de Tiago que, no entanto, não é reconhecido pela Igreja como escrito inspirado e, por isso, é tido como apócrifo. O relato diz que os pais da Virgem Maria, Joaquim e Ana, não podiam ter filhos até o dia em que receberam uma mensagem divina dizendo-lhes que teriam uma filha. Como agradecimento a Deus, eles fizeram uma promessa de consagrá-la ao serviço do Senhor e a levaram ainda criança ao Templo em Jerusalém para ser toda de Deus. Esta apresentação de Maria no templo é muito semelhante com a do profeta Samuel, cuja mãe, Ana, que também era estéril mas, após ser curada por Deus, ofertou seu filho como presente ao Senhor em Siló.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
33ª Semana do Tempo Comum (Lc 19, 41 – 44)
“Quia si cognovisses et tu, et quidem in hac die tua, quae ad pacem tibi!”
(Se compreendesses hoje o que pode trazer a paz!)
(Se compreendesses hoje o que pode trazer a paz!)
“Quando Jesus se aproxima de Jerusalém e viu a
cidade, começou a chora”(v.41). Jerusalém quer dizer: cidade da paz, ou legado
da paz. Mas, se Jesus ao avistá-la começa a chorar é devido a falta de alegria
e de paz, que provavelmente lhe acorria devido a influência do império romano.
A partir desses elementos, Jerusalém, a falta de alegria e paz, e o império
romano; podemos nos remeter e nos incluir como cena do próprio Evangelho. Pois,
Jerusalém somos nós e nosso coração; a falta de alegria e paz é a falta da
intimidade com Deus, que é consequência dos nossos pecados; o Império Romano é
o imperativo de nossa própria vontade, que tenta nos dominar, inclinando-nos
aos prazeres mundanos.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
33ª Semana do Tempo Comum (Lc 19, 11 – 28)
“Quia omni habentit dabitur et abundabit.”
(A todo aquele que tem, será dado.)
No Evangelho de hoje, o evangelista narra a cena de um patrão que iria viajar para um pais distante, e confia a seus empregados um certa quantia. Essa cena é uma parábola que Jesus conta para explicar a vinda do Reino dos Céus, e como devemos esperar esse Reino, para podermos fazer parte dele também.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Uma Questão de Fé!
Encontro de Nosso Senhor com São Mateus |
Ao iniciar uma série de artigos que tratará acerca da doutrina de nossa fé – o que faremos seguindo os passos do Catecismo da Igreja Católica –, fica evidente a importância de falarmos, primeiramente, sobre a vida de Fé. Pois, não podemos estudar doutrina, estudar o Catecismo e os conteúdos da fé, se nos falta o mais importante: ser homem ou mulher de Fé!
33ª Semana do Tempo Comum (Lc 19, 1 – 10)
“Zachaee, festinans descende, quia hodie in domo tua oportet me manere.”
(Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar em tua casa.)
No Evangelho de hoje, nos aparece a figura de Zaqueu, um homem rico, chefe dos publicanos. Jesus ao passar pela cidade é cercado por uma multidão, e Zaqueu por ser de baixa estatura não consegue vê-lo, e procura um meio de conseguir ao menos avistá-lo, “então ele correu à frente e subiu numa arvore para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar em tua casa. (v.4-5)”
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
33ª Semana do Tempo Comum (Lc 18, 35 – 43)
“Jesu fili David, miserere mei!”
(Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!)
No Evangelho desta segunda feira da trigésima terceira semana do tempo como, o evangelista Lucas descreve a cena da cura do cedo de Jericó. Quando lemos o texto sagrado, podemos ressaltar alguns pontos essenciais, que nos mostram uma via de conversão para nós mesmos. Assim, podemos ler o Evangelho, não como um relato somente, mas, quando nos propomos a ir mais fundo, no que está por trás das palavras e cenas, nós encontramos certamente as respostas para os nossos questionamentos existenciais.
sábado, 15 de novembro de 2014
XXXIII Domingo do Tempo Comum – Ano A
Administradores dos talentos
No Evangelho (Mt 25,14-30) Jesus conta a parábola dos talentos: um homem que, partindo de viagem para o estrangeiro, chamou os seus próprios servos e entregou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois, a outro um. A cada um, de acordo com a sua capacidade. Depois de muito tempo ele voltou e pôs-se a ajustar as contas com eles. Elogiou e recompensou os que fizeram render os talentos a eles confiados e repreendeu e castigou o que não fez render o único talento recebido.
Com esta parábola Jesus nos ensina que a vida na terra é um tempo para administrarmos a herança do Senhor e assim ganharmos o Céu.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
O Erro dos Anjos
Não é contingente observar, que há uma semelhança entre os erros dos anjos e os pecados dos homens. Não tenho o interesse de provar que o unificador entre as partes são de mesma raiz, pois os primeiros possuíam um conhecimento muito mais abrangente da graça e de quem era Deus, possuíam um grande conhecimento de si mesmos, muito maior do que o conhecimento humano. Os anjos possuem os méritos do conhecimento, todavia, os homens não os possuem. Mas, os homens são favorecidos pela ação da graça santificante em suas almas, que os elevam a Deus, fazendo-os, por desejo e esforço humano, juntamente com os dons do Espírito Santo, desejar permanecer em Deus.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Vaticano autoriza a abertura do processo de beatificação de Guido
A Arquidiocese do Rio recebeu do cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para a Causa dos Santos o "Nihil Obstat", que é um documento da Santa Sé, informando que não existe nada contra o pedido de abertura do processo de beatificação do seminarista Guido Schäffer. Agora, a Arquidiocese instalará um tribunal para dar início aos trabalhos.
Em maio deste ano, a Arquidiocese solicitou o pedido de concessão do "Nihil Obstat". Junto a esse pedido, foram enviadas histórias da vida de Guido para comprovar que ele viveu de acordo com os ensinamentos da Igreja.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Nossa Senhora Rainha de todos os Santos
Modelo de Santidade
No mês de novembro a Igreja celebra a solenidade de todos os santos e santas de Deus. Encontramos em diversos homens e mulheres o exemplo, a dedicação para servir a Deus, pessoas que como nós assumiram, durante sua vida, a Cruz de cada dia, testemunhando sua fé em Cristo Jesus. Muitos deles foram capazes de dar sua própria vida por causa dessa fé. Dentre tantos santos e santas de Deus, é impossível falar de santidade, sem lembrar do modelo primordial, do molde de santidade que é Nossa Senhora, a Rainha de todos os Santos.
São Martinho de Tours
Hoje celebramos a memória do Bispo São Martinho, que tornou-se intercessor e modelo de apostolado para todos nós.
Nasceu em 316 na Panônia (atual Hungria), numa família pagã que da parte do pai (oficial do exército romano) fez de Martinho um militar, enquanto o Pai do Céu o estava fazendo cristão, já que começou a fazer o Catecumenato.
Certa vez quando militar, mas ainda não batizado, Martinho partiu em duas partes seu manto para dá-lo a um pobre, e assim Jesus aparece-lhe durante a noite e disse-lhe: “Martinho, principiante na fé, cobriu-me com este manto”. Então este homem de Deus foi batizado e abandonou a vida militar para viver intensamente a vida religiosa e as inspirações do Espírito Santo para sua vida.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
O Papel da Igreja no Mundo Político
“Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” [1], ensinou Nosso Senhor. A separação entre Igreja e Estado é uma das contribuições mais importantes da religião cristã para a história da humanidade. Mas, como promover uma justa laicidade do Estado, sem cair no perigo do “laicismo”? O que se pode esperar politicamente da Igreja, seja qual for o contexto histórico e geográfico em que o mundo se encontre?
sábado, 8 de novembro de 2014
Homilia da Festa de Dedicação da Basílica de Latrão
UNIDADE COM O PAPA
No dia 9 de novembro, a Igreja celebra a festa, o aniversário, da dedicação da Basílica de Latrão, a Catedral do Papa, Bispo de Roma, chamada “a primeira entre todas as Igrejas; ou seja, a Igreja-mãe de Roma”. Surgiu no século IV e é dedicada ao divino Salvador. Foi levantada, em Roma, pelo imperador Constantino. A festa é celebrada em toda a Igreja como o sinal de unidade com o Papa. Após a paz constantiniana se tornou a moradia do Papa. Numerosos e importantes concílios ecumênicos tiveram lugar nela. A dedicação daquela Basílica marcou a passagem e a saída da assembleia cristã, do interior das catacumbas para o esplendor das basílicas.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
O catecismo: Expoente da força e beleza da fé.
“Estais sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança…” (1 Pedro 3,15). Essa exortação do apóstolo Pedro deve também hoje ressoar em nossos corações, deve nos levar a refletir se realmente estamos prontos para responder a razão de nossa esperança. Só saberemos dar respostas verdadeiras e coerentes, quando assumirmos concretamente que somos Igreja, fundada pelo próprio Cristo como “Sacramento universal da salvação” (CIC 774).
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Top 5 – Amizade
“O ser amigo nos funde na amizade do ser; os amigos são uma só alma.”
(Santo Agostinho)
Muitas vezes pensamos que amigo é aquele que nos leva para festas, vai conosco no cinema, nos faz rir e na hora da verdade, na hora de que mais precisamos, ele está ocupado fazendo coisas mais importantes. Amigo de verdade é aquele que está sempre ao nosso lado, não fala o que queremos, mas o que precisamos ouvir, ele é uma escada que nos leva para o céu.
domingo, 2 de novembro de 2014
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Requiem aetérnam dona eis, Dómine: et lux perpétua lúceat eis. – Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno, e a sua luz perpétua brilhe para ele. (Introitus da Missa de Requiem - Forma Extraordinário do Rito Romano)
A princípio, quando meditamos sobre a morte, surge um certo desconforto dentro de nós que nos leva a pensar sobre a finitude. Perguntas passam por nossas cabeças: para onde vou? Sentirei alguma dor quando morrer? Serei salvo ou condenado? Apesar do desconforto sobre o tema, percebemos que dentro de nós existe algo que nos chama a aprofundarmo-nos nesse assunto e alcançarmos algumas respostas. Neste dia, 2 de novembro, celebramos o dia dos fiéis defuntos. A Igreja, que acompanha os seus filhos em todos os momentos, está presente também na hora da morte. Hoje, voltamos os nossos olhos para esse mistério e rezamos por todos aqueles que nos precederam e guardaram a fé.
sábado, 1 de novembro de 2014
Dia de Todos os Santos
A celebração do Dia de todos os Santos é uma comemoração que surge na Igreja desde seus primórdios, mas não oficialmente e nem com um dia determinado. Os primeiros registros da celebração em um dia específico se dão em Antioquia, no século IV, em que se designou o domingo seguinte ao de Pentecostes para celebrar o dia de todos os santos conhecidos e desconhecidos, uma vez que, pela perseguição, muitos cristãos foram martirizados, e assim, muitos permaneceram anônimos.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Praxis Caelestis
Seja bem vindo ao nosso Blog!
- Qual é o nosso objetivo?
- Por que um blog?
- Por que "Praxis Caelestis"?
- Quem são os nossos Padroeiros?
Nosso Senhora do amor Divino possui um importante influencia em nosso blog, pois ela é a padroeira da nossa Diocese e do nosso Seminário. E assim contamos com intercessão dela para que cada vez mais possamos fazer nascer o fruto do teu ventre em nosso coração e em nossa missão de evangelizar.
São Domingos Gusmão é nosso padroeiro, porque com sua história defendeu a fé e a verdadeira doutrina cristã. Utilizando o Rosário de Nossa Senhora como uma forma de meditação da fé e da vida de Jesus Cristo. Com isso, os cristãos do seu tempo puderam vivenciar o cristianismo com mais autenticidade. Como neste blog propomos não só a defesa da fé, mas também uma pratica autentica do cristianismo são Domingos irá também nos ajudar nessa missão.
São Pedro de Alcântara possui uma vida de santidade admirável, que nos estimula a viver por meio do seu testemunho e dos seus escritos místicos uma vida coerente ao que somos chamados a viver, ao modelo de Cristo. Como místico, ele nos propõe uma aplicação de nossa vida interior, vida de oração, em vida exterior, vida ativa no cotidiano. Além disso ele é o grande padroeiro de nossa Catedral. Tendo grande influência na espiritualidade de nossa diocese.
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