Requiem aetérnam dona eis, Dómine: et lux perpétua lúceat eis. – Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno, e a sua luz perpétua brilhe para ele. (Introitus da Missa de Requiem - Forma Extraordinário do Rito Romano)
A princípio, quando meditamos sobre a morte, surge um certo desconforto dentro de nós que nos leva a pensar sobre a finitude. Perguntas passam por nossas cabeças: para onde vou? Sentirei alguma dor quando morrer? Serei salvo ou condenado? Apesar do desconforto sobre o tema, percebemos que dentro de nós existe algo que nos chama a aprofundarmo-nos nesse assunto e alcançarmos algumas respostas. Neste dia, 2 de novembro, celebramos o dia dos fiéis defuntos. A Igreja, que acompanha os seus filhos em todos os momentos, está presente também na hora da morte. Hoje, voltamos os nossos olhos para esse mistério e rezamos por todos aqueles que nos precederam e guardaram a fé.
A Morte não pode ser vista pelo Cristão como o fim de tudo, mas deve ser vista como a passagem definitiva para a casa do Pai, onde receberá todas as graças. O Catecismo da Igreja Católica nos fala que “Na morte Deus chama o homem para si. É por isso que o cristão pode sentir, em relação à morte, um desejo semelhante ao de São Paulo: ‘O meu desejo é partir e ir estar com Cristo’ (Fl 1,23); e pode transformar sua própria morte em um ato de obediência e de amor ao Pai, a exemplo de Cristo.” Mas, muitas vezes não vemos isso acontecer. Por que o homem tem medo da morte? Por que não abraçá-la como os grandes santos que, assim como São Paulo, diziam que morrer era lucro? O homem possui medo daquilo que é desconhecido. A morte é um mistério, por isso tememos e desejamos adiar o máximo possível esse encontro.
A Morte não pode ser vista pelo Cristão como o fim de tudo, mas deve ser vista como a passagem definitiva para a casa do Pai, onde receberá todas as graças. O Catecismo da Igreja Católica nos fala que “Na morte Deus chama o homem para si. É por isso que o cristão pode sentir, em relação à morte, um desejo semelhante ao de São Paulo: ‘O meu desejo é partir e ir estar com Cristo’ (Fl 1,23); e pode transformar sua própria morte em um ato de obediência e de amor ao Pai, a exemplo de Cristo.” Mas, muitas vezes não vemos isso acontecer. Por que o homem tem medo da morte? Por que não abraçá-la como os grandes santos que, assim como São Paulo, diziam que morrer era lucro? O homem possui medo daquilo que é desconhecido. A morte é um mistério, por isso tememos e desejamos adiar o máximo possível esse encontro.
Féretro ladeado de velas acessas. |
Cemitério junto à Igreja. |
Missa de Requiem. |
Peçamos, portanto, por nossos irmãos falecidos e que, quando a nossa hora chegar, possamos dizer como São Paulo “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé.” (2Tm 4,7) Que Nossa Senhora da Boa Morte nos ajude nessa passagem definitiva de encontro ao nosso amado Senhor Jesus Cristo.
*Sobre o tocar o sino, podemos ver o vídeo abaixo, que mostra o momento que os sinos avisam da morte do Papa São João Paulo II.
*Sobre o tocar o sino, podemos ver o vídeo abaixo, que mostra o momento que os sinos avisam da morte do Papa São João Paulo II.
Seminarista Luiz Felipe
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