Criticismo

Parte II

Do Criticismo ao Amor

Como vimos, anteriormente, o Amor é o que deve predominar nas críticas, pois o modelo de perfeição que mede todas as coisas é o próprio Senhor Jesus Cristo. Assim, podemos afirmar, claramente, que a medida do julgamento de Deus é o amor e a misericórdia. Tal afirmativa pode ser ratificada por passagens como: “[...] Não julgueis e não sereis julgados, não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados (Lc. 6, 37). [...] Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos ofenderam (Mat. 6, 12) [...]”; e também em trechos das parábolas do Filho pródigo (Lc 15, 11-32) – que ressalta a figura do Pai que perdoa o filho –, e ainda, na passagem da Mulher adúltera (João 8, 1-11).

O tempo do Namoro

A vida da Igreja é marcada por tempos fortes de preparação para grandes mistérios da Fé.  Assim, a Quaresma que vivemos nos prepara para a Páscoa do Senhor e nossa também. Até o tempo é redimido por Cristo na Igreja, e passa a ser o lugar de santificação e de preparação para a Eternidade.

A gruta de Masabielle

Na pequena aldeia de Lourdes, na França, a Mãe de Deus e nossa manifestou o seu profundo amor para conosco aparecendo a uma menina de apenas 14 anos chamada Bernadete Soubirous.

O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem

“Um livro escrito por um santo, meditado pelos santos e 

que tem a bela missão de formar os santos de Deus”

Caro amigo (a), se você chegou a encontrar na internet esse blog e entrar nele é porque estás em busca de algo mais, de respostas concretas para tua vida e desejo de aprofundar tua intimidade com Deus. Ao clicar no apartado de Devoções Marianas, isso mostra que tens interesse pela tua Mãe do Céu e desejo de conhecê-la cada dia mais. Se isso é assim, permita-me que te fale hoje de um livro, do melhor livro que fala sobre a Devoção a Nossa Senhora, se chama “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem Maria”, 

5º Domingo do Tempo Comum - Mc 1, 29-39

Urgência da Pregação

O Evangelho (Mc 1, 29-39) apresenta Jesus rodeado de uma multidão marcada pelo sofrimento: “Curou muitos enfermos atormentados por diversos males e expulsou muitos demônios” (Mc 1, 34). Mas se, por um lado, Ele se dedica a curar, por outro retira-se para um lugar deserto. E ali orava durante a noite. Ação apostólica e oração se completam. Pedro e seus companheiros o procuram. Quando O encontraram, dizem-lhe: “Todos Te procuram”. A verdadeira luz deve ser procurada em Deus, sobretudo através da oração.

Uma visão geral sobre o Ano Litúrgico...

O Ano litúrgico diz respeito a uma verdadeira escola de santidade em um período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram os mistérios de Cristo como um memorial. A história da Salvação é o que a Igreja celebra no ano litúrgico. Não se tratam de celebrações de aniversário, ou de mera repetição de alguns momentos históricos da vida de Cristo, mas a celebração da sua presença, a atualização da salvação. Esta graça que o sacerdote, por meio de Jesus Cristo, nos comunica no Espírito Santo. 

Posso viver sem espiritualidade?

A esta pergunta podemos dizer que a resposta é que sim, podemos viver sem espiritualidade, contudo, necessário é saber se sem ela, conseguiremos ser felizes plenamente.

A partir desse segundo questionamento, queremos desenvolver aqui uma reflexão sobre o que é e para que serve a espiritualidade na vida de cada um de nós. E para aprofundarmos nossa reflexão é importante salientarmos que o homem, enquanto ser, tem por substância um corpo e uma alma.