Nesta segunda da trilogia, a sociedade do anel, agora dispersa e em busca de cumprir sua missão se divide em três grupos. O primeiro, Frodo e Sam estão a caminho de Mordor, a terra de Sauron, senhor do escuro, para destruir o Um anel na montanha da perdição. O segundo grupo, Aragorn, Legolas, o elfo, e Gimli, o anão, buscam resgatar os amigos hobbits Merry e Pipin prisioneiros de uma raça de criaturas malignas, os orcs, e que correm perigo de vida. Sobre o olhar vigilante e a perseguição das Duas torres, Mordor e Isengard, ao longo desta jornada os membros da sociedade do anel encontrarão aliados poderosos e inimigos terríveis.
Nesta etapa da historia algumas virtudes desenvolvidas pelos personagens dos grupos nos ajudam a seguir a narrativa com clareza e compreender o significado delas. No grupo de Aragorn, Legolas e Gimli a perseverança é a chave para o êxito da missão e de suas aventuras. Sem garantias da sobrevivência de seus amigos Frodo, Sam, Merry e Pipin eles terão que prosseguir em sua viagem enfrentando muitas dificuldades apenas seguindo as pistas e pela esperança da ajuda que eles podem oferecer a seus amigos em perigo.
No grupo de Frodo e Sam um personagem misterioso aparece e passa a fazer parte da jornada que os levará a descobrir a importância e as dificuldades da confiança.
No livro As duas torres destaca-se de modo especial dois personagens, Gollum e o rei Theoden de Rohan. O primeiro, uma figura estranha e cheia de duplicidades colocará o leitor diante do amor, do ódio, e da misericórdia e o segundo representa os valores mais nobre do livro como a honra, a coragem e o sofrimento em tempos de dificuldades, mas também dos erros do orgulho e da arrogância.
Pablo de Freitas Oliveira
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