Ao criar o homem, Deus lhe dotou com o famoso, entretanto mal-entendido “livre-arbítrio”, ou seja, criou-lhe com a capacidade de escolher o que fazer da sua vida. Porém, uma liberdade que se desvincule da verdade torna-se falsa, levando o homem à uma vida de ilusões. O homem é criado como ser racional, capaz de escolhas livres. Deus não cria um robô, tampouco uma marionete para um “teatro da vida”, pois o amor é livre e jamais aprisiona.
Se lermos a respeito do pecado de Adão e Eva, observaremos que o mesmo é fruto da liberdade mal utilizada, por causa disso, nossos primeiros pais, causaram consequências desastrosas na sua posteridade. O fato de sermos livres, não quer dizer que devemos fazer tudo, conhecer tudo e saber de tudo.
É interessante notarmos que somos responsáveis por nossas escolhas. Assim, somente uma liberdade radicada na verdade, fundadora do homem, pode realiza-lo. Uma liberdade narcisista, na qual o homem permanece ensimesmado, cria-se uma limitação, pois a liberdade não é egocêntrica, mas permeia a realidade de um “tu” que me rodeia, que relaciona-se comigo. Não se pode ser livre sozinho. A liberdade encontra-se no meio social, na força da convivência. Essa liberdade será aplicada no cotidiano da vida.
“O homem é dotado de razão e por isso é semelhante a Deus: foi criado livre e senhor de seus atos”( CIC 1730). Esse fato pressupõe: a escolha livre e racional de nossas ações, como também a capacidade de escolher entre o bem e o mal. Se entendermos isso, compreenderemos que o agir do homem é que o levará à salvação ou à perdição. A liberdade traz consigo responsabilidades quando a escolha de um ato envolve o consentimento racional e voluntário do indivíduo.
Santa Teresa nos diz que: “Só Deus basta”. Essa afirmação aplica-se à questão sobre a liberdade do homem. Pois, se este guiar-se pela verdade una, pelo bem uno, que é o próprio Deus, fará com que ele encontre o caminho de perfeição, tornando-o livre para amar e principalmente para ser amado por Deus.
Então, fica claro que o homem é criado livre. Assim, o desejo de Deus é que o homem o busque, o ame e o adore com a força de sua liberdade. Dom Filippo Santoro, hoje Arcebispo de Taranto na Itália, quando ainda era Bispo Diocesano de Petrópolis, dizia ao seu rebanho que: “O mundo fala de liberdade e torna-nos escravos, Cristo fala-nos de obediência e torna-nos verdadeiramente livres”. A liberdade bem vivida é fruto do querer de Deus e a obediência ao plano de amor, que Deus traçou para cada um de nós, é a expressão mais bela de liberdade que podemos experimentar.
Maria Santíssima foi a expressão pura da liberdade da criatura humana, com seu “Fiat”( Faça-se) entregou-se inteiramente à vontade do Pai, por ação do Espírito Santo, gerando o Filho. Entretanto, o seu sim a Deus e, a renúncia que fez de si mesmo, não lhe tirou a liberdade, mas sim, trouxe-nos a Salvação que nos liberta da escravidão do pecado e a preservou livre. Que também a renúncia de nós próprios e um sim sincero a Deus, continue gerando Cristo nos corações que se aproximam de nós, tornando-nos verdadeiramente livres na Verdade que é Cristo.
Se lermos a respeito do pecado de Adão e Eva, observaremos que o mesmo é fruto da liberdade mal utilizada, por causa disso, nossos primeiros pais, causaram consequências desastrosas na sua posteridade. O fato de sermos livres, não quer dizer que devemos fazer tudo, conhecer tudo e saber de tudo.
É interessante notarmos que somos responsáveis por nossas escolhas. Assim, somente uma liberdade radicada na verdade, fundadora do homem, pode realiza-lo. Uma liberdade narcisista, na qual o homem permanece ensimesmado, cria-se uma limitação, pois a liberdade não é egocêntrica, mas permeia a realidade de um “tu” que me rodeia, que relaciona-se comigo. Não se pode ser livre sozinho. A liberdade encontra-se no meio social, na força da convivência. Essa liberdade será aplicada no cotidiano da vida.
“O homem é dotado de razão e por isso é semelhante a Deus: foi criado livre e senhor de seus atos”( CIC 1730). Esse fato pressupõe: a escolha livre e racional de nossas ações, como também a capacidade de escolher entre o bem e o mal. Se entendermos isso, compreenderemos que o agir do homem é que o levará à salvação ou à perdição. A liberdade traz consigo responsabilidades quando a escolha de um ato envolve o consentimento racional e voluntário do indivíduo.
Santa Teresa nos diz que: “Só Deus basta”. Essa afirmação aplica-se à questão sobre a liberdade do homem. Pois, se este guiar-se pela verdade una, pelo bem uno, que é o próprio Deus, fará com que ele encontre o caminho de perfeição, tornando-o livre para amar e principalmente para ser amado por Deus.
Então, fica claro que o homem é criado livre. Assim, o desejo de Deus é que o homem o busque, o ame e o adore com a força de sua liberdade. Dom Filippo Santoro, hoje Arcebispo de Taranto na Itália, quando ainda era Bispo Diocesano de Petrópolis, dizia ao seu rebanho que: “O mundo fala de liberdade e torna-nos escravos, Cristo fala-nos de obediência e torna-nos verdadeiramente livres”. A liberdade bem vivida é fruto do querer de Deus e a obediência ao plano de amor, que Deus traçou para cada um de nós, é a expressão mais bela de liberdade que podemos experimentar.
Maria Santíssima foi a expressão pura da liberdade da criatura humana, com seu “Fiat”( Faça-se) entregou-se inteiramente à vontade do Pai, por ação do Espírito Santo, gerando o Filho. Entretanto, o seu sim a Deus e, a renúncia que fez de si mesmo, não lhe tirou a liberdade, mas sim, trouxe-nos a Salvação que nos liberta da escravidão do pecado e a preservou livre. Que também a renúncia de nós próprios e um sim sincero a Deus, continue gerando Cristo nos corações que se aproximam de nós, tornando-nos verdadeiramente livres na Verdade que é Cristo.
Seminarista Eduardo Pinheiro
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